o que posso dizer-te é que a felicidade nunca vem só.
há o medo, o frio nos ossos, a lembrança.
nos espasmos em que a felicidade nos toca, as outras coisas todas permanecem.
faz parte do que somos, do que fomos, da bagagem que ainda não somos capazes de lançar mundo à fora.
há um tempo certo, um lugar certo, e um coração certo para depositarmos as nossas certezas.
mas até toda a certeza vem cheia de incertezas miudinhas.
só quero, de verdade, que esse espasmo de felicidade em que tenho sentido-me transbordando o mundo pelos dedos, seja especialmente doce e duradouro.
Enquanto tuas doces palavras forem duradouras e verdadeiras
ResponderExcluirTudo pode ser duradouro.
Vai ser duradouro*
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