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foi assim que perdemos o amor próprio, o amor um pelo o outro. da tua parte nunca houve. mas ficas a saber que eu amei-te, e amei-te muito. ainda te amo. que fazer para nunca mais pensar em ti? não sei. não adiantam os bolos de chocolate, as noites de teatro, as margaritas, a luz que não se apaga na cabeceira. eras o meu amor, foste o meu amor. na realidade, do que tenho pena é de nunca teres sequer imaginado que todos os meus sonhos passavam por ti. que eu queria casar contigo. ter filhos contigo.
2 comentários:
Anônimo
15 de agosto de 2012 às 22:38
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nina fioreze
16 de agosto de 2012 às 17:43
e o poeta anônimo, me deixa sem resposta.
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ResponderExcluire o poeta anônimo, me deixa sem resposta.
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